Éramos 6 pessoas, todos sentados em um círculo em cima de colchonetes que estavam no chão, uma fogueira central iluminava tudo e todos a nossa volta, o local era um dos pontos mais altos de Porto Alegre, de onde se avistava quase que por completo todas as Cidades à Norte, Sul, Leste e Oeste da capital.
Era uma noite escura, há dias já estava chovendo, tempo úmido, muitas nuvens e bastante frio, não marcava chuva pra aquela noite, então decidimos não levar barracas e outros ítens pra diminuir o peso dos mais de 40 minutos morro a cima.
Chegando perto do horário de início do Ritual, que estava marcado pras 22h, uma das pessoas que iria participar pela primeira vez não se sentiu segura e decidiu ir embora, todos então começaram a tentar convencê-lo de ficar, a não temer a experiência e permanecer ali, quando se deu um único segundo de silêncio, quem iria servir o chá no ritual pediu pra que ele se sentasse diante dele e disse algumas palavras: Tu não é obrigado a permanecer onde não se sente bem, se a tua intuição te diz que esse não é o momento, então não é, não duvide de si mesmo e venha até nós quando se sentir pronto, te prometo que sempre será recebido com muito amor e carinho. Ele agradeceu, pegou suas coisas e foi embora.
Confesso que fiquei surpreso com tamanha calmaria e leveza nas palavras, aquilo me chamou a atenção de certa forma, porém nada expressei, somente assimilei e fiquei quieto. Então estávamos ali, éramos agora 5, nos foi pedido uma mentalização, que pedíssemos licença a todos os seres e criaturas da floresta pra realizar ali o Ritual, que depois disso imaginássemos uma luz, que independente da cor, nos envolvesse primeiramente, depois as pessoas a nossa volta e por último todo o ambiente onde nós estávamos. Essa seria nossa proteção.
Depois de 2 minutos no máximo foi decretado o início do Ritual, então foi servida a todos uma dose generosa do chá, quem estava servindo tomou primeiro e depois serviu a nós. Ficamos todos em silêncio esperando a força chegar, enquanto isso eu observava a natureza a minha volta, realmente um lugar muito lindo, ouvia os insetos, alguns pássaros da noite e principalmente o vento forte que por vezes era quase incessante.
Percebo que a força está chegando quando como que por mágica eu passo a enxergar no escuro e logo em seguida ouvir sons que me pareciam antes não estarem ali e outros que tenho a impressão que estão muito distantes, que meu ouvido não poderia normalmente ouvir. Quando isso acontece pra mim é só uma questão de entrega, pois entendo que já estou na força e a partir dali é só direcionar a experiência e estar aberto a receber o que tiver que receber.
Estranhamente um tempo se passou e deixei de sentir esses efeitos, olhei todos a minha volta e ninguém parecia estar na força, todos permaneciam sentados, alguns de olhos fechados, outros pareciam meditar, até que quem serviu o chá disse pra todos ouvirem: A força está nos convidando a nos aprofundar em nós mesmos, então eu vou servir uma segunda vez e quem sentir o chamado deve beber. Fiquei espantado de início, já tinha tomado uma boa primeira dose, mais do que costumava tomar em outros rituais e senti que aquela Ayahuasca era mais forte do que outras que já tinha tomado anteriormente.
Em seguida pensei que eu deveria estar enganado, que aquela medicina era na verdade fraca, porque eu julguei forte pela cor mais escura e espessura, já que em termos de sabor, era a mais leve e agradável que já tinha tomado até hoje. Isso fez com que o espanto fosse embora imediatamente e eu tomasse de forma tranquila a segunda dose.
Assim o fiz, tomei a segunda dose e me deitei, fiquei olhando para o céu que naquele momento haviam espaços entre uma nuvem e outra, percebi que todos também haviam deitado, com exceção de quem serviu o chá, que nesse momento tinha se aproximado da fogueira e com a cabeça baixa e mãos juntas parecia conversar com algo ou alguém. Voltei a olhar pro céu e pra minha surpresa o rosto de Jesus Cristo estava estampado nas nuvens (Nunca pertenci a religião alguma). Fiquei observando atentamente, pois pela primeira vez eu não estava tendo uma visão dentro de uma miração, aquilo era físico, muito real.
Olhando mais atentamente o rosto foi se transformando e agora aparentando um aspecto macabro do que conhecemos como Demônio, aquilo mexia comigo profundamente. Com uma sincronicidade absurdamente perfeita o Xamã (A partir desse momento passei a chamar quem servia o chá assim, já que compreendi que Xamã é aquele que tem plena consciência do contato com o plano espiritual, orbes superiores e conhece os segredos das plantas e de toda a floresta em si) disse assim: é você quem escolhe fazer da sua vida um céu ou um inferno.
Eu não ouvi a voz dele através dos meus ouvidos, mas sim através da minha alma, vinha de algum lugar dentro de mim que eu não sei explicar, como se eu estivesse na voz dele, ao mesmo tempo fosse eu próprio a voz dele e também estivesse dentro da voz dele, sendo ele que estava dentro de mim e também era eu e ele ao mesmo tempo, eu tomo Ayahuasca e uso outras medicinas da floresta a mais de 3 anos e nunca tinha experienciado algo parecido antes, eu sempre senti a força e daquela vez era algo muito mais "real", eu não parecia estar de certa forma alterado, sinceramente o que eu sentia era como se aquele ser estivesse de certa forma me desintegrando e ao mesmo tempo se integrando comigo.
Fiquei sentindo aquilo fisicamente muito forte, em um movimento rápido me sentei e comecei a olhar atônito tudo a minha volta, afirmo com 100% de certeza que já não estava mais no mesmo lugar, não vou descrever detalhadamente tudo o que eu vi, mas vocês já assistiram avatar? Lembram da sua fauna e flora? Pois então, é o mais perto em termos de descrição que posso ajudar vocês a imaginarem o cenário no qual eu me encontrava.
Percebi que todos começaram também rapidamente a se sentar, então olhei em direção a fogueira e vi que o Xamã ainda estava ali na mesma posição e fazendo a mesma coisa, quando ele cessou o que eu entendi como um rezo e desprendeu uma mão da outra, algo impressionante aconteceu, tudo simplesmente parou, literalmente, da mesma forma como tu assistindo a um filme da Pause, tudo ali a minha volta deixou de acontecer. Nem mesmo meu corpo respondia mais a mim.
Aquele Xamã se levantou diante a fogueira e disse: a força da Jiboia está presente e temos todos que nos limparmos energeticamente pra irmos a nosso lugar de merecimento. Então ele serviu uma terceira vez Ayahuasca e só retomei meus movimentos quando ele se colocou diante a mim com o chá nas mãos pra que eu pudesse beber.
Como quase que de imediato, logo depois que terminei de tomar o chá comecei a ver inúmeras serpentes por todos os lados, a maioria delas negras, algumas até pareciam não ser físicas, olhei pro meu lado pra ver como os outros estavam e conforme eu ia olhando um a um, eles iam me devolvendo o olhar e através do olhar deles eu entendi que todos estavam tendo exatamente a mesma experiência que eu.
O número de serpentes foi aumentando absurdamente até que de tantas, não se identificava mais o lugar onde estávamos, quando isso aconteceu senti como se algo me puxasse pela cabeça por trás de mim, me tirando de dentro do corpo físico e me levando pra cima.
Pra esse lugar onde eu fui, vivi todas as minhas culpas, todo mal que já fiz a outro até mesmo em pensamento, não sei quantos anos permaneci naquele lugar, mas eu vivi todas essas culpas acumuladas em mim até hoje, exatamente todas.
Eu senti um peso enorme na minha existência, como se a minha vida toda fosse um acumular de erros desde o meu nascimento até aquele momento presente, fui largando meu corpo e aceitando tudo aquilo conforme fui me consentindo, depois que eu me transformei naquela culpa, dor e sofrimento, notei uma luz dourada muito sutil a toda a escuridão em que eu me encontrava, ela tinha um formato que apesar de definido, não conseguia identificar, ouvi o chacoalhar de um Maracá, que de início era muito sutil, foi se aproximando cada vez mais até que se colocou diante de mim, se abaixou e colocou a mão sobre meu ombro, quando isso o fez, percebi que era o Xamã, só então eu pude me perceber novamente, vi que estava quase que deitado, virado de lado, com a parte de cima corpo pra fora do colchonete e apoiado com o cotovelo no chão, olhei pro rosto dele e ele disse: A vibração correta é o amor!
Quando a boca dele terminou de falar essa frase, meu estômago embrulhou e vomitei todas aquelas serpentes que tinha visto até então em todo lugar, elas saíram vivas de dentro de mim e se espalharam mata a dentro, percebi então que tudo aquilo na verdade eu tinha vivido dentro de mim, comecei a me questionar que se aquilo era um lugar dentro de mim, como poderia o Xamã e aquelas outras pessoas também estarem dentro de mim, em mim. Esse questionamento de certa forma começou a me causar uma estranheza comigo mesmo, como se eu fosse entrar em looping por não compreender aquilo, então o Xamã firmou a mão em meu ombro e disse: Nem tudo precisa fazer sentido!
Ele terminou a frase e aquilo parou.
Se levantou, virou as costas e mais uma vez foi diante a fogueira, se sentou na frente dela, juntou as mãos e começou a falar coisas que depois do ritual conversando com os outros presentes, ninguém entendia o que falava.
Nesse ponto do ritual, apesar das 3 doses que já tínhamos tomado, era como se estivéssemos em um vácuo, uma clareza mental muito forte, como se tudo que pudéssemos explorar em nossas mentes naquele momento fizesse sentido, eu sentia como se estivesse sutilmente conectado com uma consciência que percebia que não era minha, que se alguém me perguntasse sobre qualquer assunto eu teria a resposta.
O Xamã nos serviu mais uma dose e se afastou mata a dentro nos deixando sozinhos, não sei quanto tempo permaneceu fora, mas durante o período ficamos conversando entre nós, a única mulher que estava presente no Ritual se levantou e foi abraçando cada um de nós, dizendo que tinha recebido a orientação de nos dar o abraço da prosperidade, depois que abraçou cada um, voltou pro seu lugar e disse: O que vou falar agora é estranho até a mim, mas o dinheiro gosta de ser usado, temos que usá-lo com amor, porque ele nada mais é do que uma energia de troca, ele é a manifestação física da energia que é empenhada no trabalho e sempre que usarmos ele de forma harmoniosa, ele virá até nós de forma harmoniosa, sempre que julgarmos ele sujo ou ruim, ele se afastará de nós.
Acredito que não preciso dizer o quanto isso fez sentido não só pra mim, mas todos ali presentes. Sem mais!
Se deu novamente um silêncio absoluto, o som distante do Maracá se aproximava sutilmente junto com passos muito suaves descalços no meio da mata, até que então um Pala (vestimenta usada por nós Gaúchos em dias frios que é feito de pura lã de ovelha e cobre dos ombros até os calcanhares) pendurado em uma árvore começa a emitir um brilho dourado, fiquei olhando aquilo, pensei que a "força" já tinha passado (apesar de acreditar que dentro da minha concepção de força devido as experiências anteriores, a mesma nunca tinha se apresentado ali naquele ritual e sim eu estava vivenciando algo totalmente diferente, muito mais intenso), conforme o som do Maracá se acentuava e os passos ficavam cada vez mais perto de nós, uma sensação muito "alta" como eu posso descrever, me invadia, eu não sabia o que iria acontecer, mas sentia que algo extremamente grande e poderoso estava por vir.
O Xamã se colocou ao lado do Pala, ele agora emitia uma luz muito irradiante, tão irradiante que iluminou todo o ambiente onde estávamos, ele fez alguns gestos com as mãos, como se estivesse fazendo símbolos no ar, depois disso um gesto de agradecimento, levantou a cabeça aos céus e então ao mãos, juntou as mãos e as trouxe pro peito, então pegou o Pala e o vestiu, quando ele fez isso algo sem explicação aconteceu, era como se ele tivesse se unido com o Pala ao invés de o vestir, ele de certa forma passou a ter aquele brilho pra ele e então perdeu a sua forma, ele parecia um manequim se posso assim dizer, bem alto, sem traços, feito de pura Luz e parecia não pertencer a essa dimensão, pois não parecia ser em 3D.
Eu estava com os olhos arregalados olhando aquilo, senti uma profunda vontade de chorar, porque apesar daquele esplendor eu sentia que não era nada hostil, muito pelo contrário aliás. Até que então a Mulher que estava no ritual conosco falou muito alto aos prantos: JESUS ÉS TU!
Aquela figura se transformou novamente no Xamã, sem mais aquele brilho dourado, com a barba comprida, cabelos longos e soltos, normal, da mesma forma que o encontramos antes de subir o morro, mas agora tinha uma diferença, um olhar suave, um caminhar mais suave ainda, como se flutuasse, nem o som dos pés descalços ao chão sob as folhas e galhos secos se ouvia mais.
Veio caminhando em minha direção, sentou-se a minha frente, segurou muito firme as minhas mãos, comecei a suar, sentia um calor que emanava de dentro do meu ser, era uma sensação nunca sentida por mim antes, sem explicação comecei a chorar desesperadamente, eu, marmanjo, barbado, chorando igual uma criança, chegava a soluçar e escorrer ranho do nariz de tanto choro.
Então ele disse: A vibração correta é o amor, o amor é quente, o amor é paciente, o amor é bondoso, não inveja, não se vangloria, não se orgulha, não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
Eu ouvia as palavras dele que saiam pela boca e entravam pelos meus ouvidos, mas também ouvia outros ensinamentos que vinham até mim telepaticamente e apesar de estar recebendo tudo ao mesmo tempo, não havia confusão, era tudo muito claro e esclarecedor.
Continuou ele segurando firme as minhas mãos e agora dizendo: seja amor onde quer que vá, seja amor em todas tuas atitudes, emane amor a todas as criaturas que cruzarem o teu caminho, seja amor no aperto de mão, seja amor no abraço, seja amor no gesto de gratidão, amor é vida (falou alto e firme essa frase), leve vida até as pessoas, acenda a chama dentro delas, assim como a sua se acendeu hoje.
Nesse momento eu estava puro sentimento, já não chorava só por gratidão e todo aquele amor quente em mim, chorava também porque mentalmente estava recebendo a quebra dos meus paradigmas, minhas crenças limitantes estavam sendo extintas da minha existência e eu estava recebendo a simples resposta pra tudo que há no universo: A vibração correta é o amor!
Ele então me abraçou muito forte e se moveu a Mulher que estava ao meu lado, disse pra ela as palavras mais lindas que poderia ouvir naquele momento, talvez sejam as mais lindas de toda minha existência, já que ecoavam dentro de mim de uma forma que só minha alma compreendia: Se existe algo mais divino, mais sagrado, mais puro, mais perto da fonte, mais perto do criador, mais perto de Deus: És tu Mulher! Toda a vida passa a existir nesse universo por tua causa, tudo a tua volta existe por conta de ti, sou eternamente grato pela tua existência e pelo o que tu representa diante a infinita criação, toda a vida do universo passa através de ti e sem ti, nada seria possível.
Eu não tenho palavras pra descrever a reação daquela mulher a ouvir tudo aquilo, eu sentia que o que ela estava recebendo mentalmente era muito mais forte e profundo do que aquelas palavras que já eram lindas por si só. Se todos os meus questionamentos já tinham caído por terra naquele momento, imagina ela que estava recebendo o poder da gratidão daquele ser que se apresentou ali pra nós.
Ele seguiu com as mensagens a todos que estavam ali presentes, não irei relatar o que disse aos demais pois considero muito pessoal o que lhes foi dito e não me sinto no direito de escrever aqui.
Retornou a passos suaves até a fogueira, sentou-se diante dela, baixou a cabeça, uniu as mãos e passou a fazer o que desde o início do ritual fazia. Nesse momento me deitei, aquele era o lugar mais confortável do mundo, eu estava só existindo, sem pensar, sem pesar, somente conectado com o que defini como Amor Universal.
Eu podia compreender tudo naquele momento, a pergunta nem chegava a se formular na minha mente e eu já tinha a resposta em mim, nunca tinha experienciado antes algo nem parecido. Fiquei observando o fogo durante algum tempo, como um zoom de uma câmera fotográfica, minha visão foi se aproximando cada vez mais das chamas da fogueira e quando me dei de conta estava em um lugar feito de pura Luz.
Vi a silhueta de um ser feito de pura Luz, uma Luz tão ofuscante que parecia me cegar, conforme fui me aproximando fui sentindo um calor enorme, tanto físico, quanto espiritual, pois o sentia emanando de dentro de mim. Quando cheguei extremamente perto pude perceber que aquele ser era na verdade EU mesmo, o abracei e nos integramos em um só.
Sentei novamente e em prantos pedi um abraço a quem pudesse me dar, duas pessoas me abraçaram, uma de cada lado. Eu estava naquele momento vivenciando todo o meu potencial criador que tinha sido tirado de mim, todas as vezes que já deixei me levar por críticas, todas as vezes que deixei de acreditar em mim mesmo devido ao que os outros me falavam, todas as mentiras que eu tinha vivido acreditando serem verdades, todas as vezes que eu mesmo me enganei pra que pudesse me sentir mais confortável, eu estava chorando de pena de mim mesmo, um Ser de pura Luz vivendo uma vida tão sem vida.
Tudo então começou a cair por terra, todas essas técnicas que surgem aos montes dia após dia prometendo liberar teu potencial criador, teu poder mental, desbloquear os fluxos da prosperidade da tua vida e absurdamente recebi a resposta: é tudo ilusão, tudo pra te desviar do caminho, pra fazer tu errar o alvo, só existem 2 mandamentos: Amar a Deus sob todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
Inúmeros ensinamentos recebi e continuo recebendo, converso com as pessoas que participaram do ritual comigo naquele dia e cada vez mais informação chega, apesar de longo o texto, não está nem metade do que recebi e vivenciei naquela noite junto a aquelas pessoas.
Fazem alguns dias, mas devido ao fluxo de informações acelerado foi só isso que consegui escrever, talvez seja isso o necessário pra que tu agora leia e comece a acreditar em si mesmo, deixe teus medos de lado, acredite em si mesmo e comece a ser vida e a levar vida as pessoas a tua volta, se tua chama está apagada coloque intenção quando for usar esse chá abençoado que depois dessa, tenho a certeza absoluta que está aqui pra nos auxiliar no caminho da plena evolução, se não for possível, seja amor nos teus atos e com isso, amor retornará a ti.
Se eu sentir de escrever mais a respeito dessa experiência e próximas, então farei isso, no mais estou respeitando a minha intuição.
Por André Ferrari
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